Dougie Poynter para a 1883
Dougie Poynter estourou em cena no ano de 2004 como ¼ da amada banda pop McFly quando era ainda um adolescente. Na carreira da banda, abrangendo cerca de 14 anos, acumularam 19 singles no “top 10”, 5 álbuns e completaram em setembro a décima-quarta turnê do grupo, depois de ter que adiá-la por causa da hérnia de disco diagnosticada no baterista Harry Judd.
A 1883 conversou com o charmoso baixista da banda McFly, depois de fazê-lo balançar em alguns postes metálicos, para falar sobre a recente turnê, ser uma influência musical, o calor em L.A e quem é Mary Berry!
Hey, obrigado por balançar naqueles postes metais pra gente.
[Risadas] Sem Problema!
Pelo menos você não precisa ir na academia hoje. O dia do braço está feito!
Na verdade sou péssimo malhando, mas essa é a única coisa que eu realmente sou bom.
Então o ensaio de hoje foi bom para você!
Sim, se fosse para fazer alguma coisa com as pernas, teria sido muito ruim.
Dia de perna é horrível então.
É horrível! Mas eu estou constantemente malhando as pernas, porque essas coisas não ficam maiores.
É mesmo?
Eu sou um ectomorfo.
O que é isso?
Parece que existe o ectomorfo e endomorfo. Eu sou definitivamente um ectomorfo, eu queimo toda a gordura.
Isso é conveniente para a época de Natal, você pode se esbaldar de comer sem problemas.
É, mas acho que não para um cara… Mas acho que sim [risadas].
Então, você acabou de finalizar a turnê…
Sim, terminamos a turnê há mais ou menos três meses, já são três? Acho que já faz três meses.
E vocês lançaram um álbum ao vivo chamado Anthology com músicas da turnê, então como foi fazer a turnê só como McFly ao invés de como um supergrupo?
Estar em turnê foi legal, foi bem legal. É sempre divertido sair com os caras, foi tipo ir de uma grande produção que foi o McBusted, em que cada música tinha algum tipo de grande produção por trás. Para voltar para literalmente zero produção. Na verdade, eu acho que nós nem tivemos um caminhão para essa turnê, só tínhamos tipo uma van com os amplificadores dentro. Nós nem levamos nossos próprios equipamentos, nós usamos os das casas de show.
Foi estranho voltar para a banda após 18 meses sendo um grande grupo?
Na verdade não, porque o McBusted durou 18 meses e o McFly já tem 13, 14 anos. Então não foi nem um pouco estranho.
Como foi revisitar algumas das músicas mais antigas, algumas que vocês nem tinham tocado ao vivo antes?
A coisa mais estressante foi tocar 66 músicas no total, em três noites, quer dizer, é muita coisa para lembrar.
Teve alguma música que você esqueceu os acordes e as letras?
Ah sim, tinham algumas músicas que eu não tocava desde que tinha 16 anos. A única coisa que passava pela minha cabeça o tempo todo era “não ferre tudo! Não ferre! Não ferre!
Quer dizer, é um lema bem sólido! Como você acha que a música evoluiu e mudou com você?
Desculpe, minhas mãos estão com um cheiro esquisito, provavelmente por ficar girando nos postes. Mas sim, tudo parece ser uma sequência de fatos. De toda forma desde como nós tocávamos até o tipo de músicas que elas são. Tudo é uma reação desde o primeiro até o último álbum que nós lançamos seis anos atrás.
Você acha que elas representam os estágios da sua vida que você vivia quando vocês as escreveram ou não?
Eu acho que você definitivamente conseguiria traduzir o que estava acontecendo em nossas cabeças. Quer dizer, eram todas sobre garotas [risos].
Já que essa turnê foi sobre olhar para trás e ver o que fizeram, o que você diria para o Dougie mais novo?
Mmhhh. Eu não sei, tem muita coisa, mas acha que seria uma boa ideia voltar ao tempo e mudar as coisas? Eu não sei.
Umm, seja o que for, não o faça. Se você acha que é uma má ideia é porque provavelmente é.
Então, vocês gravarão novas músicas no próximo ano?
Eu acho que nós vamos começar a escrever. Não tenho certeza.
É algo que vocês fazem juntos ou vocês criam individualmente e depois se reúnem?
Às vezes, tudo depende do que os outros caras estão escrevendo. Eu, pessoalmente, estive em Los Angeles por um tempo escrevendo sozinho e com outras pessoas. Então, nós temos algumas ideias flutuando por aí, mas veremos, sei lá.
Você acha que se vocês trabalharem em grupo vocês estarão inclinados a só fazer bagunça ou vocês são bem focados?
Não, não, dá tudo certo. Depende, tipo, tem um pouco de bagunça. Não é como uma obrigação que todos gostamos de fazer, então nós não ficamos tipo ‘ahh, vamos fazer outra coisa’. Todo mundo gosta de fazer isso, então funciona. Funciona, criativamente funciona.
Você disse que tem escrito um pouco, então você tem alguma ideia do rumo que esse álbum seguirá?
Não tenho ideia. Não tenho ideia do que está acontecendo! Ainda é um pouco cedo.
Como é estar em um nível de carreira em que vocês como banda estão influenciando outros artistas a seguirem carreira ou até mesmo os que já estão em cena?
Oh, você acha?
Sim, na minha cabeça os The Vamps, One Direction e 5 Seconds of Summer todos têm elementos do McFly e todos já disseram que vocês foram uma grande influência!
Oh, obrigado, isso é muito gentil de sua parte. Isso é muito legal.
Eu não acho que já pensamos ou sentamos e paramos para nos dar os devidos créditos, tipo, é por isso que eu estou surpreso. É, sei lá. Tipo, eu sei como eu olho para as bandas mais importantes da minha vida. Então, se de alguma forma qualquer banda olhar pra nós do mesmo jeito, bem, isso é tipo um objetivo alcançado.
Vamos falar sobre algumas pessoas que te influenciaram, quem são elas e como elas influenciaram as músicas que você já fez?
Foi um conjunto, eu cresci ouvindo o punk do sudeste da Califórnia. Desde as coisas mais convencionais até as mais alternativas. Isso me transformou no que eu era. Quando você tem aquela idade, música é muito importante. E aqueles caras cantavam sobre coisas que eu me identificava.
Eram aquelas coisas do tipo que as músicas falavam tudo que você sentia mas não sabia como colocar em palavras?
Totalmente, sim.
Então, foi isso que te levou para a música?
Sim, foi como… Como eu digo isso? A música inglesa naquele momento não estava fazendo muito meu estilo, então eu não me identificava muito com ela, ou talvez eu me identificava e esse era o problema? Não era nada muito fora da caixa. Então eu descobri a cena punk e meio que me apaixonei por isso. Eles andavam de skate e cantavam sobre música e garotas. Você sabe, de uma perspectiva dos adolescentes e eu me apaixonei por isso e foi a razão de eu ter pego um baixo e começar a formar bandas na escola. Eventualmente eu acabei tocando baixo para o McFly.
Por que baixo, entre todos os outros instrumentos?
Todo mundo precisa de um baixista. Meu primeiro instrumento na verdade foi uma guitarra, mas então todo mundo na escola começou a precisar de um baixista, então eu peguei um baixo e tipo, pude entrar em todas as bandas.
Rumores por aí que você pode tocar órgão, é verdade?
É muito verdade!
Como você começou a tocar um órgão?
No Royal Albert Hall, o McFly estava comemorando o 10º aniversário lá e tinha aquele famoso órgão de lá e ficamos tipo, será que podemos tocá-lo? E eles ficaram, durante o show? E eles disseram que tudo bem então nos deram a chave e abriram o lugar para nós. Eu literalmente aprendi a tocar o órgão durante a passagem de som.
Oh, então você literalmente aprendeu lá! Você não sabia antes!?
É. Quer dizer, as teclas são bem parecidas com as de um piano. Então, depois da passagem de som eu ia ensaiar o que faria com os meus dedos, mas tinha que fazer umas pausas e mexer nos pedais e tudo mais. É como dirigir um trator, em um ringue de gelo, em uma rua estreita. Aquele instrumento é tipo 10 mil vezes maior do que eu. Ele é tão barulhento que se tocasse qualquer coisa errada, soaria horrível. Eu errei em uma das noites.
É um daqueles momentos que dá para disfarçar ou todos notaram?
Sim, eu acho que todos perceberam que estava horrível. Eu não sabia como recomeçar! Eu não lembro exatamente, mas você tem que puxar umas coisas, empurrar outras e o pedal, segurar aquilo e empurrar aquele outro.
Então, você mencionou que esteve em LA recentemente…
É onde eu fico a maior parte do tempo.
Então onde você prefere, LA ou Londres?
Depende qual período do ano que é.
Ok, quando é o melhor período para LA?
Agora, Los Angeles. Porque eu tenho uma circulação horrível e estou sempre com frio. Agora eu estou congelando! Mas se eu vestir milhões de camadas de roupas, eu me sinto desconfortável. É bem mais sobre o conforto, onde estiver quente, eu estou mais confortável.
Então quando podemos te ver em Londres como uma criatura rara?
Normalmente no verão, quando está quente eu estou sempre por aqui.
Qual o seu lugar favorito em Londres?
Meu lugar favorito em Londres?
Sim, onde é o seu habitat natural?
Meu habitat natural é Richmond; amo aquela área. É o lugar mais irado. Eu vou de um lugar pro outro, eu não acho que ficaria em um lugar só porque amo os dois. Eles são completamente opostos. LA é totalmente novinha, é como se tivesse 100 anos, vasta e grande. Metade das plantas não é nativa de lá, parece uma paisagem de savana, há praias junto às cidades grandes e é sempre quente. Então eu volto pra casa e vou a Richmond e eu moro próximo a um rio onde Henrique VIII costumava subir e descer, e um parque onde Henrique VIII costumava caçar, e há esses prédios antigos que têm relação com ele e o que ele costumava fazer. Ah, e todos falam que nem eu.
Você ouve muito nos Estados Unidos sobre o seu sotaque britânico?
Não, eu normalmente ouço [imita sotaque americano] “Oh, você é australiano. Legal!”. Então eu digo “Não, eu sou de Londres” [risadas][sotaque americano] “Jura? Você soa como um australiano”. Eu acho que é porque todos acham que falamos como a Rainha ou um Cockney* (habitante do leste de Londres). Na real, você sabe como é se eu tiver um sotaque pesado de Essex, é o “mate” que faz eles acharem que sou Australiano.
Então, você andou fazendo algumas aulas de atuação em LA assim como gravar música, como tem sido lá?
Eu fui à uma escola em LA e aqui [Londres]. Estou explorando a mim mesmo. Eu acho que é muito importante na vida se jogar continuamente pra fora da sua zona de conforto e nunca entrar em uma rotina. No momento que você faz isso, eu acho que você literalmente fica neurologicamente prendido e não rende tanto criativamente. Eu acho que foi cientificamente comprovado que se você se jogar em um ambiente diferente e não houver rotinas, e tudo se encontrar fora do normal, você é muito mais criativo. Você realiza mais, cria mais e vive mais.
Eu raramente digo não a uma oportunidade. Mesmo se for um cara querendo escrever músicas e eu nunca ouvi falar sobre ele, talvez um amigo de um amigo e formos totalmente opostos. Eu sempre dou uma chance porque, nossa, você nunca sabe. Às vezes funciona, às vezes não e pode ser divertido.
Você terminou de filmar alguns filmes, o que você pode nos dizer sobre eles?
Sim, eu acabei de terminar um filme britânico e no próximo ano eu faço mais dois filmes britânicos, mas não posso falar sobre eles. Literalmente, por um dia eu não tenho permissão para conversar sobre eles! Eu conhecerei o diretor amanhã, se essa entrevista fosse um dia depois, eu poderia contar tudo!
Eu posso te falar que é um papel muito, muito, muito animador e eu estou muito, muito feliz. É muito divertido, eu não sei o quanto posso dizer sobre isso por enquanto até eu encontrar o diretor. Eu vi algumas obras artísticas e é muito foda!
Nossa, que super secreto! Você parece ser bom em manter segredos, você toparia ser o Bond?
Não, eu sou baixinho demais para ser o Bond [risadas].
Você não acha que o Bond poderia ser qualquer um? Nós já tivemos um Bond loiro que não era tão alto assim!
Você acha?
Está bem, se você não seria o Bond, quem você gostaria de ser?
Uhm, quem seria interessante para ser ele? Eles já fizeram? Um Bond feminino?
Eles deveriam cortar a série onde está e fazer um especial? Uma das suas amadas crianças assume como protagonista?
[Risadas] Sim, como o filho do Bond [risadas]. Ou filha. Não sei, talvez o Idris [Elba]. Ele tem aqueles olhos.
Então, se não o Bond, há alguma franquia que você almeja? Game of Thrones, talvez?
Eu não sei, eu sou tão alto quanto um hobbit. Então talvez eu pudesse ser um hobbit e eles não precisariam de efeitos especiais [risadas]. Eu acho que enquanto for desafiador e “fora da caixinha”, eu almejo, mesmo eles não tendo recursos ainda, eu já vejo alguns que parecem incríveis.
Atuar é algo que você vê para o futuro?
Eu acho que atuar, mas não necessariamente filme, se um filme aparecer ou qualquer coisa assim, excelente. Mas agora, eu amo estudar e aprender continuamente, fazendo diversas coisas.
Você recentemente participou de um prêmio Fashion. Escolha marcante das roupas com a gravata borboleta!
Ah, você gostou daquilo?! Na verdade, era a minha segunda escolha porque minha outra estragou quando eu estava me arrumando. Meu carro chegou e eu tinha perdido um pouco da coisa, então tive que usar aquela.
Então, o que levou você para a moda?
Eu gosto do aspecto criativo da moda. O que os grandes designers estão fazendo e onde estão indo. É como se toda a fotografia e música se unissem e fosse o tipo de expressão do que acontece. Eu realmente gosto quando um designer arrebenta com a trilha sonora do desfile e então você pode ver um pequeno vislumbre da França ou Nova York, ou algum outro lugar que ele se inspirou.
Eu amo a conexão entre a música e a moda. Mesmo quando eu estava crescendo, era só o pop punk; sabe, aquelas roupas de skate. Aquelas duas coisas se conectavam, nos anos 90, Nirvana trouxe as flanelas e jeans rasgados e tomaram conta com isso. Aquele era o visual.
Eu acho que é o visual de agora também.
Sim, exatamente. Está voltando.
Você tem um designer favorito ou coleção que gostaria de ter no seu guarda-roupa?
Não sei, há muitos! Não tenho certeza se posso escolher! Sempre amei Heidi Slimane porque eu sempre amei as suas fotografias também.
Então aquele estilo super afiado customizado que ele trouxe no estilo de Saint Laurent.
Sim, eu amei tudo aquilo ou Alessandro Michele, o que ele fez para a Gucci é muito irado. O seu nome é meio confuso porque você quer pronunciar o nome dele errado e o chamar de Alessandro Michael! Mas sim, ele tem feito grandes coisas, ele veio de uma reviravolta não muito tempo atrás.
Onde é o futuro para você? Há algo que você quer muito perseguir ou será o que for te fazer feliz?
Sim, mais ou menos. Eu não sei. Eu sei que os primeiros meses do ano, nós sabemos o que estarei fazendo e mal posso esperar para Janeiro começar para que iniciar os meus projetos. Então acho que voltar para os Estados Unidos por um tempo e continuar me aquecendo e aprender um pouco e o que for me fazer feliz no momento.
Ok, deixe-me encerrar com algumas perguntas engraçadas e estúpidas, qual sua pizza favorita?
Sabe, eu acho que é meio entediante, mas eu sou realmente afetado pelos filmes da minha infância, que mesmo não tendo um gosto excelente, aquela ideia que fica na cabeça como pizza de queijo e Tartarugas Ninjas e Esqueceram de Mim. O queijo na pizza é a chave de tudo.
Seu iPod estragou, travou em uma música pelo resto da sua vida, que música é?
Deus, uma música pelo resto da minha vida…
Está bem, um mês até você conseguir trocar!
Beleza, um mês, o que eu acho ser o melhor pop punk, produção de rock é Blink 182 “Feeling This”, eu não sei sobre o que é, mas tem tudo: ótimos sons de guitarra, dois baixos ao mesmo tempo, harmonia de garotos de praia. Eu conseguiria ouvir essa música várias vezes e pensar em coisas diferentes todas as vezes.
Você tem que cozinhar para Mary Berry, o que você faria?
O que é um Mary Berry?
Você não sabe quem é Mary Berry? Ela é uma das senhoras juradas do Bake Off Reino Unido. Ela é como a Rainha do programa, ela usa casaquinhos de tweed, um cabelo perfeitamente bufante e ela adora uma bebidinha mais forte.
Pelo o que você falou dela, eu poderia fazer um bolo bem comum e colocar um pouco de conhaque no meio com um copo, revestido por Jägerbombs* (drink feito de Jägermeister e Red Bull) e ela ficaria feliz, né?
Então, um bolo de pão de ló com uma variedade de bebidas alcoólicas.
Eu não disse que seria um bolo de pão de ló, só um simples mesmo, é o mais fácil que posso pensar no livro de receitas, mas então eu revisto as coisas com álcool porque você disse que ela gosta. Ela não se importará com o gosto porque ela estará afetada.
Usando apenas as músicas do McFly, crie uma frase ou descreva a si mesmo ou um colega de banda. Estou testando os seus conhecimentos sobre a sua discografia aqui.
[Risadas] É uma excelente pergunta, mas eu acho muito difícil.
I’ll be okay, because obviously…err. (Eu ficarei bem, porque obviamente… Err.)
Sinceramente, eu não consigo fazer essa merda [risadas]. Posso usar outras letras?
Claro, pode sim!
Ok.
I’ll be okay, because obviously… Ai cacete, eu não posso fazer! Eu realmente não posso fazer, eu tenho toda a nossa discografia passando porque está fresca na minha cabeça, é muito. Há linhas passando em todos os cantos!
Ok, eu vou dizer linhas aleatórias e ver se funcionam…
“I’ll be okay, because obviously, there’s a stone in my shoe…umm the people marching to the drums, she’s got a lip ring, dancing on the kitchen tiles, I ran to get my bike but it wasn’t there, my parents sold it at the summer fair” (Eu ficarei bem, porque obviamente há uma pedra no meu sapato… as pessoas marchando ao som dos tambores, ela tem um piercing nos lábios, dançando nos azulejos da cozinha, eu corri para pegar minha bicicleta, mas ela não estava lá, meus pais a venderam na feira de verão…).
Alguma coisa fez sentido?
Nem um pouco, mas foi maravilhoso de qualquer jeito!
Bom, porque vai saber sobre o que isso foi!
Espero que esta seja mais fácil, qual o seu álbum do ano?
Eu acho o álbum do 1975 ótimo!
Brunch* (combinação de café da manhã com almoço) ou Sunday Roast* (típico prato servido aos domingos)?
Brunch, eu amo café da manhã.
Eu como comida de café da manhã em qualquer hora do dia, não importa aonde.
Tem algo sobre a comida de café da manhã. Eu encontrei um excelente lugar para brunchs uns dias atrás, você pode literalmente ficar até o jantar, então todos são felizes.